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Síndrome resultante do estresse crônico no ambiente de trabalho, o Burnout é caracterizado por exaustão emocional, despersonalização e redução da realização pessoal. Pessoas que sofrem de burnout frequentemente sentem-se sobrecarregadas, desmotivadas e incapazes de desempenhar suas funções com eficácia. Esse quadro pode afetar qualquer profissional, sendo mais comum em áreas de alta demanda, como saúde, educação e serviços financeiros.
As causas do Burnout podem variar, envolvendo geralmente cargas excessivas de trabalho, prazos curtos, falta de reconhecimento, ambiente organizacional tóxico e desequilíbrio entre vida pessoal e profissional. Além dos impactos emocionais, a síndrome pode desencadear problemas físicos, como insônia, dores musculares e aumento da vulnerabilidade a doenças. Sem tratamento adequado, pode levar a complicações graves. Algumas pessoas banalizam os sintomas e chegam a confundir com depressão ou ansiedade.
Transtorno mental caracterizado por uma sensação persistente de tristeza, perda de interesse em atividades antes prazerosas, fadiga constante e dificuldades de concentração, a depressão pode afetar significativamente a vida pessoal, profissional e social do indivíduo, interferindo em sua rotina e bem-estar. Suas causas são multifatoriais, podendo envolver predisposição genética, desequilíbrios químicos no cérebro, traumas, estresse prolongado e fatores ambientais. O tratamento geralmente combina psicoterapia, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, o uso de medicação, sempre com acompanhamento médico adequado.
Resposta do organismo a situações de estresse ou perigo, a ansiedade pode evoluir para um transtorno que afeta a qualidade de vida. Caracteriza-se por preocupação intensa, inquietação, sensação de medo ou apreensão e sintomas físicos como taquicardia, sudorese e tensão muscular. Suas causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, experiências traumáticas, estresse crônico e desequilíbrios químicos no cérebro.
Por tudo isso, é importante destacar que sintomas de Burnout podem ser confundidos com depressão ou ansiedade, sendo válido recorrer a tratamentos com profissionais da saúde e a saída de ambientes profissionais ou familiares que potencializem tais sintomas.