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Carmelo Neto garante que Bolsonaro é candidato em 2026, e quer formar novos líderes de Direita

Deputado falou à Jovem Pan News Fortaleza 92,9 FM com exclusividade

O Deputado Estadual Carmelo Neto (PL) reafirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro é o candidato do PL para as eleições de 2026. Questionado pelo jornalista Tiago Lima na Jovem Pan News Fortaleza se era uma estratégia para manter o nome de Bolsonaro forte, o parlamentar garantiu que é uma decisão do partido que o ex-presidente seja candidato, e não apenas estratégia de política.

 

"Não é só uma estratégia. É uma intenção real. Nós realmente queremos e acreditamos que o presidente Bolsonaro vai estar habilitado pra ser candidato", afirmou.

 

Recentemente, Carmelo Neto tornou-se presidente nacional do PL Jovem. A iniciativa é criar novas lideranças da Direita em todo o Brasil.

 

Eu assumi a presidência do PL Jovem Nacional também pra isso, pra formar lideranças jovens da Direita em todo o Brasil. O PL elegeu muitos vereadores em todo país, muita gente jovem.

 

Nos últimos dias, o chefe da Casa Civil do Ceará, Chagas Vieira, e Carmelo Neto, envolveram-se em um debate público acerca da influência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos preços dos alimentos no estado.

 

Em vídeo divulgado em redes sociais, Chagas Vieira rebateu críticas de opositores que atribuíram ao governo estadual a alta nos preços dos alimentos. O secretário destacou que itens essenciais da cesta básica, como ovos, feijão, milho, farinha, hortifrúti, frango, carne de ovinos e caprinos, leite e queijo, têm ICMS zerado no Ceará. 

 

Por outro lado, Carmelo Neto questionou a eficácia das medidas federais para reduzir os preços dos alimentos e elogiou a iniciativa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, de zerar o ICMS sobre itens essenciais. 

 

"Começou quando eu critiquei uma medida do atual presidente, o Lula. Governo Federal anunciou que ia reduzir impostos de alguns itens. Mas a redução foi em itens que o Brasil quase não importa, afinal produz bastante; e quando importa, é do MERCOSUL, que já tem taxas zeradas", concluiu.

Foto: Lino Vieira

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