
Foto: Redes sociais
O médico Pedro Andrade, 45, suposto namorado da cantora Sandy, usou as redes sociais para se defender da acusação de ter causado um prejuízo de R$ 2 milhões à SulAmérica Saúde, por meio de uma suposta fraude de recibos.
Apesar das especulações de namoro e de já terem sido flagrados juntos, os dois ainda não confirmaram publicamente a relação.
Em nota publicada nos stories do Instagram, Pedro afirmou que sua atuação profissional segue rigorosamente a legislação vigente e garantiu que o caso será esclarecido em breve.
“É importante que todos saibam que, como médico, estarei sempre ao lado dos meus pacientes, futuros pacientes e da comunidade. Estamos ao lado da Lei, mesmo que, muitas vezes, ela seja manipulada por interesses de grupos específicos. Em alguns meses isso será resolvido, restando, como sempre, o riso como produto”, declarou.
Ele também compartilhou uma nota de sua assessoria jurídica, que acusa a operadora de saúde de promover uma campanha de perseguição contra profissionais que não se alinham aos seus interesses.
“Nos últimos anos, mais de 200 mil processos foram abertos envolvendo a mesma operadora, o que evidencia o volume de conflitos decorrentes de sua atuação. O que está em curso é um movimento predatório liderado por algumas operadoras de saúde, que vêm instaurando ações em massa contra médicos e clínicas não credenciadas, com o claro objetivo de eliminar a livre concorrência, enfraquecer o sistema de reembolso e dificultar o acesso da população a profissionais capacitados. Médicos que não se submetem às amarras financeiras dessas instituições tornam-se alvos de perseguição judicial, como tem ocorrido com o Dr. Pedro Andrade”, afirma o comunicado.
A equipe jurídica ainda reforçou a postura ética e a dedicação de Pedro à medicina:
“Pedro é médico por vocação, comprometido com uma prática clínica pautada na humanidade e na excelência. É inadmissível que sua vida pessoal esteja sendo usada como cortina de fumaça para encobrir os reais abusos praticados por operadoras que, cada vez mais, limitam o acesso da população à saúde de qualidade.”