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Vice-presidente da FIEC, Carlos Prado fala sobre trajetória de sucesso e amor pelo Estado do Ceará

Ser empresário é o sonho de muita gente, de muitos brasileiros. Empreender parece estar na veia do brasileiro, mas as dificuldades são muitas. Burocracia, falta de apoio do poder público e constantes crises econômicas estão na lista de quem empreende. Para além desses obstáculos, existem aqueles que insitem mesmo assim. E se tem quem sabe o significado dessa palavra no mundo empresarial, esse alguém é Carlos Prado, um empreendedor do agronegócio.

Prado fundou a Itaueira Agropecuária e a Ceará Máquinas Agrícolas (Cemag), além de ser primeiro vice-presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec). Parecem - e são - cargos importantes de uma pessoa importante. São bem mais que isso. Representam, e confirmam, a trajetória de sucesso e crescimento do empresário.

“O segredo é fazer as coisas direito, procurar atender a tudo o que a lei exige, a ética exige, e viver para a família. O agronegócio vive de exemplos. A partir de alguma coisa que se possa sentir confiança para investir, a coisa é por aí".

As palavras solenes de Carlos Prado foram ditas no programa Conexões, apresentado por Ricadro Bezerra, na Jovem Pan News Fortaleza 92,9 FM!

Carlos Prado nasceu em Marília, São Paulo, em fevereiro de 1941. Chegou ao Ceará em agosto de 1973, quando fundou a Cemag. 

"Eu fazia alguns trabalhos extras nas empresas pela manhã na área de contabilidade e trabalhava no Banco do Brasil, em Marília", lembrou.

 


Fotos: Divulgação

A história de Prado

"Eu estava no Banco do Brasil, mas assim que me formei em Economia eu saí do banco e recebi uma proposta de uma empresa que tinha algumas fazendas e empresas de automóveis. Aí comecei a prestar serviço pra esse grupo. Falei com minha mulher e ela disse pra eu fazer o que fosse melhor, sobre ficar no banco ou seguir na empresa. Desisti do banco, organizei as fazendas da empresa que eu trabalhava", afirmou.

Mas a história de Carlos Prado gerou curiosidade em Ricardo Bezerra, que quis saber como ele começou a ser empresário, de onde saiu a veia empresarial. 

"Eu não podia parar o trabalho que havia começado, havia várias fazendas que davam prejuízos no grupo. Bem... desisti do banco e fui feliz, consegui organizar as fazendas da empresa. Foi aí que decidi abrir uma empresa, a primeira. Desde então, vivi de empreender", relembrou.

A trajetória de Prado é mesmo incrível. Após vários empreendimentos, em 1998, o Trade Point foi transformado em Centro Internacional de Negócios (CIN), para desenvolver a cultura exportadora no Ceará e Prado estava lá. Em 2002, liderou a Plataforma Regional do Agronegócio do Caju, que abrangeu todo o Nordeste, e foi coordenada pela FIEC. São só algumas contribuições para a indústria.

Aos 82 anos, Carlos prado diz que o segredo da vitalidade é a atividade.

"Hoje pela manhã foram 14 quilômetros. Eu sempre fiz exercício. Descobri que aumentando a quilometragem eu diminuía a necessidade de remédio", reforçou.

Atualmente, Junto à FIEC, Carlos Prado tem desenvolvido diversos papéis de grande importância na história da instituição e, hoje, é atual 1º Vice-Presidente, sendo um dos principais articuladores da indústria para a implementação do Hub do Hidrogênio Verde do estado.

A íntegra da entrevista está disponível no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=wkWbMENzTAA&t=2s

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