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Patriolino Neto causando Frisson em rede nacional

Em conversa descontraída, o diretor de Jornalismo da TV Cidade e apresentador do Bora Viajar?!, Patriolino Ribeiro Neto, nos revela um pouco dos bastidores do seu programa, os sentimentos em vê-lo causando Frisson, em rede nacional, e fala ainda sobre os planos para o futuro. Entre eles, novos trabalhos, que, com certeza, serão sucesso como tudo que Patriolino assina. Confira em detalhes a seguir:

Qual a sensação de ter seu programa como um dos de maior audiência da TV Cidade Fortaleza e agora em rede nacional?
Eu não sou um cara deslumbrado. Também não me deixo alimentar por números. Na busca por audiência, eu já vi muitos programas se perderem e virarem péssimas atrações. Portanto, o que eu busco, em meus programas, é qualidade. É claro que saber que meu trabalho é um sucesso me deixa feliz, entretanto, eu busco e quero mais. Por isso, acordo cedo, trabalho bastante e só descanso quando sei que o dever foi cumprido. E bem cumprido. Ter o programa, agora, em rede nacional é, sem dúvida, um reconhecimento, mas não é tudo.
 

Como é o processo de escolha de um local para sediar o Bora Viajar? O que ele tem que ter e ser?

Eu busco destinos curiosos, que incitam o imaginário das pessoas. Então, o processo de escolha começa, geralmente, comigo. Eu sugiro para a emissora e para o patrocinador e, daí, escolhemos aquele que pensamos ser o melhor.
 

E o que envolve toda a produção que antecede as gravações?
Envolve muitas ligações, muitos emails, algumas reuniões, muitas opiniões - algumas descartáveis - e uma porção de noites de sono perdidas.
 

Qual a equipe que segue com você nas viagens?
Eu não tenho uma equipe fixa que viaja comigo. A única pessoa que participou de todas as viagens, até hoje, foi a minha editora.
 

Você já pode revelar algo sobre a próxima edição?
Infelizmente, ainda não!!!
 

Foi uma surpresa a proposta para rede nacional?
Surpresa, não. Recebi com gratidão. Gratidão a Deus por me dar essa chance. No mais, eu sempre trabalhei com muito afinco. Não precisei mudar meu padrão de qualidade ou minha forma de trabalhar pelo fato de o programa ser nacional. Na realidade, eu sempre trabalhei tentando fazer o melhor.
 

Você se considera um workaholic?
Eu não sou. Eu estou workaholic. E isso não é algo que me agrada. Penso que, nessa vida, todos devem buscar o equilíbrio. E trabalhar excessivamente nem sempre é sinônimo de sucesso. Na verdade, é preciso trabalhar bem e com responsabilidade. Espero, algum dia, conseguir diminuir meu ritmo e, quem sabe, aproveitar um pouco mais a vida.
 

Você é exigente com o produto final?
É o que mais sou! Tenho muito respeito por quem está em casa. Por isso, prezo tanto pela qualidade. Sei que fazer o meu melhor significa respeitar aquele que está em casa me assistindo. E sei que o público merece sempre o melhor.
 

Quais são seus sonhos? Já realizou algum?
Tenho muitos. Sou um sonhador sem-jeito! Entretanto, não gosto de romantismos nem de utopias. Costumo dizer que sou um sonhador pé no chão. Traduzindo, eu diria que meus sonhos são planos com metas. Quanto a já ter realizado algum, sim. Já realizei vários, mas minha lista ainda é extensa.
 

Mesmo trabalhando tanto, sobra tempo pra vida pessoal, família, namoro?
Não sobra tempo pra mim como eu gostaria, mas, no momento, não há muito que possa ser feito.
 

O que busca mostrar nas suas viagens do Bora Viajar? Qual é a visão que você procura passar para o telespectador?
Busco montar um roteiro de viagens. Ou seja, o telespectador que assistir ao Bora, pode anotar todas as dicas e fazer uma viagem tal e qual eu digo. Com certeza, ele não vai se arrepender.
 

Que história é essa de blogueiro? Vai ter um blog em rede nacional? Conta pra gente.

Ainda estamos trabalhando nisso.
 

Que tipo de produto de atrai mais, o ao vivo ou o gravado?
O gravado te dá mais tempo de pensar, trabalhar, planejar... Há uma maior chance de se proteger dos acasos, entretanto nada nessa vida te dá mais adrenalina do que um programa ao vivo. Por mais que você planeje, o "ao vivo" é bastante imprevisível, e os riscos são bem maiores. Agora, tem mais um detalhe: quando o "ao vivo" termina, ele termina mesmo! Não dá pra voltar atrás, pra refazer, nada. Já o gravado, te permite lamber a cria por mais tempo. Se eu tivesse que escolher um dos dois, eu ficaria com um mix de gravado e ao vivo. Risos.
 

Qual foi o Bora Viajar em particular, que você mais gostou de produzir, editar e apresentar?

Eu não tenho um favorito. Tenho o que achei mais curioso. No caso, foi a terceira temporada, dentro do Allure of the Seas.

Patriolino por Patriolino?
Um cara nota 10. Que faz o que tem que ser feito; que não tem muitos medos; que sabe ser amigo, mas também inimigo quando necessário. Uma pessoa que questiona a vida e nunca se satisfaz. Porque, pra mim, o segredo do crescimento nessa vida é sempre buscar, querer e trabalhar por mais.

Confira as fotos por David Capibaribe.

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