Foto: Reprodução

A atriz Gal Gadot, 36, conhecida por protagonizar a série de filmes da "Mulher Maravilha", foi criticada por internautas no Twitter e no Instagram após comentar a situação entre a Palestina e Israel. Nas plataformas, a atriz israelense foi acusada de ser um "ferramenta de propagada", visto que Gadot é ex-combatente das Forças de Defesa de Israel.

"Meu coração chora. Meu país está em guerra. Eu temo por minha família, meus amigos. Eu temo por meu povo. Isso é um ciclo vicioso que já se arrasta por muito tempo. Israel merece viver como uma nação livre e segura. Nossos vizinhos merecem o mesmo. Eu rezo pelas vítimas e seus familiares, eu rezo pelo fim dessa hostilidade inimaginável. Eu rezo para que nossos líderes encontrem uma solução para que possamos viver lado a lado em paz. Eu rezo por dias melhores", escreveu. 

 

 

 

 

Ver essa foto no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação compartilhada por Gal Gadot (@gal_gadot)

Leia também:

• Rosângela, Patriolino e Miguel Dias Filho seguem em viagem com amigos em Petra, na Jordânia
• Thayse Teixeira e Leonardo Rafael casam em viagem a Israel
• Roberta Quaranta e Mozart Gomes no solo sagrado de Israel
• Camila Melo e Victor Moreira curtem temporada de férias em Israel

Escritor e ativista, o usuário Aaron Vallely questionou a atriz sobre sua época no exército. "Como você pode defender o fim do ciclo vicioso de terror quando você está na linha de frente permitindo isso?".

Gal Gadot's statement is far worse than that tone-deaf imagine video from last year. "Free and Safe". The same state that is perpetrating military occupation, land theft and ethnic cleansing against the people of Palestine. #FreePalestine https://t.co/jcIkZ7iHpz

— Aaron Vallely (@Vallmeister) May 12, 2021

Após os comentários, Gadot desativou os comentários, tanto no Twitter quanto no Instagram.

Os conflitos na Faixa de Gaza, região entre Israel e Palestina, governada pelo Hamas, da Palestina, se agravaram na última sexta-feira, 7, após um bombardeio entre os territórios, que já deixou pelo menos 67 pessoas mortas. Com um histórico de conflitos não resolvidos, os árabes e judeus disputam principalmente o território de Jerusalém, que é sagrado para ambos os povos.