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Conhecido como “Gordinho do Piseiro”, Bruno Lima anuncia novas produções para 2022

Sonhando grande e investindo em um 2022 de shows e viagens, Bruno Lima conversou com a Frisson sobre sua música e objetivos

Foto: Lino Vieira

Do forró para o piseiro, e da rádio e comunicação para a música. A trajetória musical de Bruno Lima, conhecido como “Gordinho do Piseiro”, começou em 2005, mas foi em 2020 que sua vida como cantor e compositor alcançou maior popularidade em Fortaleza. 

Sonhando grande e investindo em um 2022 de shows e viagens, Bruno Lima conversou com a Frisson sobre sua música e objetivos. Confira: 

Frisson: Pode falar sobre sua trajetória na música? Quando você começou, o que te atraiu nessa arte?
Bruno Lima:
Comecei minha trajetória em 2005, no projeto chamado Art Criança, projeto para resgatar a cultura nordestina em Iguatu, no Ceará. Comecei como dançarino do projeto, depois passei a tocar na Banda Sol Nascente, Na falta do cantor titular, em um show da Feira do Sebrae, em 2006, decidi cantar e foi onde, pela primeira vez, subi no palco como cantor. Foi aí que tudo iniciou.

Frisson: Quais outros gêneros você experimentou? E como descobriu o piseiro? 
Bruno Lima:
Sempre fui conhecido como o cantor de forró das antigas, pois minha voz se destaca muito no romântico. No começo da pandemia, fui descoberto por algumas pessoas em Fortaleza. Empresários que deram uma luz dizendo que a minha voz era a cara do piseiro, e foi onde, há dois anos, tornei-me então o gordinho do piseiro. Mesmo assim, nunca parei de cantar forró romântico. Venho com meus shows de forma muito eclética e cheio de novidades.

Frisson: Como surgiu a ideia do nome “Gordinho do Piseiro”? 
Bruno Lima:
O surgimento Gordinho do Piseiro veio por meio de uma pessoa que chegou para mim e disse: “a partir de hoje, você vai ser Bruno Lima, o gordinho do piseiro”. Levei esse pensamento para casa, passei a noite pensando e, no outro dia, disse então: “a partir de agora, sou Bruno Lima, gordinho do piseiro”. Mudei todo o perfil do Instagram, WhatsApp, mandei fazer um banner… E aí, desde lá, segue esse mesmo nome.

Frisson: Como decidiu seguir na música profissionalmente? E além da música, exerce outra profissão? 
Bruno Lima:
Também fui assessor do vice-prefeito de Iguatu em 2010, e assessor parlamentar do prefeito de Jucás, Raimundo Luna Neto, em 2013. Devo muito carinho e respeito por ter aprendido muito com o prefeito Luna. Também sou radialista e jornalista. Trabalhei desempenhando o papel jornalístico na cidade de Iguatu, na Rádio Liberdade FM, ao lado do então secretário de comunicação, Tércio Júnior. Também fiz um programa de humor no YouTube na TV Camaleão, em 2011, mas nunca estava satisfeito por não estar na música. Decidi largar o jornalismo, o humor e a rádio, e seguir 100% focado na música.

Frisson: Pode falar um pouco sobre seu portfólio? Quantas músicas você já escreveu e já lançou, onde já se apresentou…? 
Bruno Lima:
Já gravei três músicas. Uma está no YouTube, com o nome “Desapaixonei” (2020). A outra foi gravada pela banda Chicabana, “Não vale R$ 1”. Já outra música, “Só Você Sabe Fazer Gostoso”, está tocando nas rádios em Fortaleza e está em todas as plataformas de streaming. Algumas composições minhas ainda estão sendo produzidas para poder ser lançadas.

Frisson: Qual o seu processo artístico tanto na criação de uma letra quanto na preparação para cantá-la? 
Bruno Lima:
Sou muito detalhista com tudo que faço. Eu mesmo, em todos os meus shows, “pego na orelha” de todos os músicos e digo “eu quero assim, assim e assado”, sempre produzindo, criando, inovando, fazendo com que meu show seja diferente de todos os outros.

Frisson: Quais são as suas inspirações e referências no mundo musical? 
Bruno Lima:
Sempre me inspirei em cantores internacionais, principalmente em questão de afinação e produção musical. Mas também não deixa de ser um grande fã de Batista Lima, Edson Lima e José Augusto, entre tantos outros cantores que marcaram a história de nossas músicas brasileiras.

Frisson: Quais têm sido as dificuldades da carreira musical, principalmente na pandemia? 
Bruno Lima:
A pandemia foi uma surpreendente história para todos nós brasileiros e para todo mundo. Na verdade, eu vinha tocando de cinco a seis shows por semana antes da pandemia. Parei totalmente os meus shows devido a essa doença. Mesmo assim, Deus não me abandonou e, durante a pandemia, foi onde eu mais me destaquei, fazendo alguns eventos particulares. Foi quando ganhei o nome de Bruno Lima, Gordinho do Piseiro. Conheci vários artistas famosos e tive várias oportunidades, não também deixando de lado todas as medidas possíveis para cuidar da saúde. É um momento difícil, mas é o momento em que nós todos temos que viver para darmos mais valor ao amor do Espírito Santo de Deus em nossas vidas. 

Frisson: Você se apresenta muito como o “cantor da galera”. Como você define essa imagem? É uma imagem que deseja manter?
Bruno Lima:
O meu grande objetivo é não ser um artista metido ou um artista só do palco. Quando chego, brinco de “A a Z” com todos, abraço todos durante o show, coloco todas as pessoas para cantar, conto piadas, faço muitas gargalhadas entre todas as pessoas. Junto a música e levo um alto entretenimento para as pessoas. Consigo ser feliz se fizer as outras pessoas felizes.

Frisson: Quais são seus objetivos para este ano, profissionalmente? 
Bruno Lima:
Meu objetivo é conhecer novos lugares, viajar para outros estados, fazer shows, me apresentar em programas de televisão, rádio… Mostrar realmente todos os meus lados bons, elevar o entretenimento, fazer com que as pessoas do Brasil inteiro conheça o artista na maneira como sou, do jeito que gosto de fazer, e levar a boa música e um bom show para todos. Os objetivos deste ano são comprar um ônibus para a nossa banda, estar em grandes eventos e também receber premiações de melhor artista. Quem pensa grande e tem fé em Deus, tudo conseguirá, basta se manter forte, firme, com fé e perseverança, e tudo que virá será na presença de Deus.

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