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Assessoria de comunicação inova durante pandemia e aposta em estratégias com influenciadores

Focando em estratégias com influenciadores digitais, a assessoria trabalha com “ativações” de influenciadores, ou seja, a partir do convite para a degustação dos produtos para divulgação

Foto: Divulgação

Driblando a pandemia e inovando em novos formatos de atendimento, a FT Assessoria nasceu um mês antes de ser decretada quarentena no Ceará e teve que usar da criatividade e da inovação para conseguir se adaptar a novos formatos no trabalho. Fundada pelo jornalista Fellipe Torres, a empresa já conta com mais de 20 clientes, sendo cerca de 70% da área de gastronomia e restaurante. 

Focando em estratégias com influenciadores digitais, a assessoria trabalha a partir do convite para a degustação dos produtos para uma divulgação mais abrangente. Entre os nomes que são “ativados” pela empresa, estão as influenciadores Edith Gomes, Mileide Mihaile, Isabele Temoteo e Samyra Show, cearenses que já são destaque nas mídias sociais, principalmente Instagram.

“Os primeiro 40 dias de quarentena, a gente fez mais de 200 envios de deliveries, somando todos os meus clientes, e atingindo mais de 13 milhões de pessoas, direta e indiretamente. Foi um resultado muito grande. A empresa vai fazer 10 meses em dezembro”, explica Fellipe Torres, jornalista fundador da empresa. Entre os clientes atendidos pela assessoria, estão os restaurantes o Giz Cozinha Boêmia, Barney’s Burguer, Fuji Lounge e Nemo Sushi. 

Com atendimento personalizado, o jornalista ressalta que a ideia é conseguir atender ao público alvo da melhor forma, a partir dos diferentes conteúdos e perfis dos influenciadores selecionados, que funcionam como espécie de ponte entre o cliente da empresa e o público que será atingido, de forma mais espôntanea e orgânica. "Eu faço um filtro de quem vai comunicar cada cliente. Por exemplo, ontem fiz uma gravação com a Roberta Quaranta. Sei que a Roberta é mãe, tem um público mais maduro, e se eu quero divulgar para a família, eu faço com ela”, exemplifica, indicando que é a partir dessa seleção que a ação consegue encontrar o público alvo desejado, mas também outros de forma indireta. 

Apesar de encontrar alguns defeitos nas redes sociais, como falta de empatia, Fellipe reconhece que as plataformas são essenciais e, inclusive, indispensáveis em seu trabalho. Com grande parte das estratégias de assessoria sendo criadas a partir das mídias, o jornalista ressalta que, por serem uma esfera comunicacional aberta e que reduz distâncias, as redes sociais são ferramentas que podem ser usadas a favor das empresas. 

“As redes sociais fazem realmente a ligação das pessoas. É bem democrático. Você está mais perto do ídolo, da pessoa que você admira… Acredito que a rede social, quando bem utilizada, de uma maneira ética, correta, educada e que você compartilha o bem e coisas boas, é a melhor maneira”, indica Fellipe, ressaltando também a necessidade de ter responsabilidade e empatia no gerenciamento das mídias.

 

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